As chuvas de ontem castigaram o estado do Rio de Janeiro, causando desgraças e trazendo muita preocupação para a população. Mesmo com as recomendações do governo de permanecer em casa, muitas pessoas (inclusive eu) foram vítimas dos problemas causados pela chuva por desconhecerem a grandeza dos estragos. Só em Alcântara, São Gonçalo, próximo do meu trabalho, as condições de deslocamento estavam impossíveis e os riscos de pisar em águas sujas, cair em buracos ou mesmo ser arrastado pela força da água eram enormes!

As aulas na maior parte das escolas foram canceladas e algumas lojas e empresas dispensaram funcionários.

Filme envolvente, que aborda um tema em moda na atualidade, o Holocausto, no segundo plano de uma trama de amor, segredo e culpa.

A trama se passa na Alemanha em período de reconstrução do pós-guerra. Nela, um garoto de 15 anos, Michael Berg (David Kross), se envolve apaixonadamente com uma mulher mais velha, Hanna Schmitz (Kate Winslet), mantendo um caso onde ambos trocam conhecimentos, ele amadurecendo com ela enquanto ela conhece livros e toma cada vez mais gosto por literatura por meio das leituras de seu amante. Mas o caso dura pouco e, por armadilhas do destino, o casal acaba por se afastar. Anos mais tarde, durante sua formação em Direito, o Michael assiste a uma série de julgamentos de ex-oficiais da SS julgadas pela morte de prisioneiras judias e vê sua antiga amante como uma das acusadas. Perplexo, ele não entende porque ela não se defende. À todo momento ele se questiona: Deveria ele interferir ou esperar?

O final da trama nos deixa um efeito de vazio e um início de angústia típico da catarse em que nos envolve e a atuação impecável de Kate Winslet nos aproxima de sua personagem, mulher simplória e sem estudo, que realmente ama o rapaz e quer o melhor para ele. Inspirado no romance homônimo, de Bernhard Schlink, o longa metragem foi indicado ao Oscar por Melhor Roteiro Adaptado (David Hare), Melhor Fotografia (Chris Menges, Roger Deakins), o já citado Melhor Atriz, Melhor Diretor (Stephen Daldry) e Melhor Filme.

Mais uma época oficial de “Beber, cair e levantar... beber, cair e levantar” está acabando, minha gente, e com ela também as camisinhas espalhadas pelas ruas da cidade, os blocos das piranhas e os desfiles com moças na maioria das vezes atraentes com pouca ou nenhuma roupa (atraentes não é bem a palavra, sé é que você me entende) no alto dos carros alegóricos.

Depois do Carnaval, virá novamente a tão conhecida fase da ressaca pós festança, onde tudo e todos mantêm aquele olhar de “E já acabou???” estampado na cara e no andar arrastado de volta ao trabalho. Os primeiros dias são custosos para os foliões e os preguiçosos, fase em que fazer uma pergunta difícil a eles, que requeira resposta maior do que o próprio nome, é algo inquestionavelmente inviável! Quanto ao turista será momento de conferir quais celulares foram roubados, quais câmeras digitais sumiram na festa e que mulher é essa que o chama de amor.

Sarcasmo à parte, Carnaval é também tempo de alegria, para alguns, época de folia e para outros, período de descanso e reflexão, porém, a data também pode ser uma época de família, e porque não? Tudo depende do que temos em mente individualmente, de quais são nossas preferências e planos de vida e, seja o que for que fizermos, que seja com moderação! ;)

Pelo visto a parceria entre Motorola e Android vai gerar novos filhos, pelo menos é o que promete a gigante dos celulares. O vice-presidente da empresa no sul da Ásia, Spiros Nikolakopoulos, afirma que neste ano serão lançados entre 20 e 30 smartphones com esse sistema operacional, superando a demanda de 2009.

Mas para os amantes dos smartphones, há uma notícia ruim. Nem todos os modelos vão estar disponíveis aqui pela terra das bananas, já que dependem da parceria da Motorola com as operadoras de cada país.

Bom, mas uma coisa é certa, o Android veio para alavancar a Motorola, e pelo visto, veio pra ficar!



Fonte: Revista Info Online

Depois dos Metrossexuais, übersexuais e narcisistas, a moda agora é ser tecnossexual, ou seja, fazer parte de um grupo de homens que alimenta fascínio tanto pela informática quanto pelo seu corpo.

O termo, empregado pela primeira vez 1970 por um grupo de intelectuais que se referiam à atração sexual do homem por máquinas e robôs é usado hoje para definir um estilo de vida que dá atenção aos avanços tecnológicos, fazendo uso frequente do laptop e de celulares ultra potentes, cuja última função importante fazer as ligações em si. Ao contrário da típica imagem do geek sedentário, o tecnossexual pratica esportes e se preocupa com sua dieta, mas, embora se preocupe com sua aparência, descarta o uso de cosméticos e a realização de cirugias plásticas para corrigir defeitos físicos.

Como se não bastasse esse apelo saudável chique que já caiu no gosto popular, o grupo ainda tem outro ponto a seu favor. Assim como os metrossexuais possuem seu representante chique, rico, bonitão e famoso (leia-se David Beckham), também os tecnossexuais têm o deles, e trata-se de ninguém menos do que Ricky Montalvo, um físico e matemático americano que se diz amante dos computadores e que conseguiu fazer furor com seu termo novo.

Ricky Montalvo

... Eu sinceramente espero que não! ;)

People over 50, watch out! hehe ;P

Algumas pessoas que me conhecem estão sempre pedindo pra eu dar um manual de instruções feminino porque isso facilitaria e muito as coisas (Rá, como se A GENTE fosse complicada!). Bom, mas... para atender a pedidos criei esse mini guia das coisas estúpidas que não se deve fazer/ dizer para uma mulher. Não é o tal manual de instruções (sorry, ele não existe e sinceramente não precisamos dele), mas aí está algo útil para namorados, noivos, maridos, irmãos (meio forçado, né?) e amigos. Boa leitura! ;)

1) Você é fofinha! ou Seus braços são fofinhos! (ou qualquer outra baboseira que se encaixe com a parte de dizer que alguma parte do corpo dela é fofo) - Péssimo! Mulheres sempre se acham acima do peso, então dizer isso pode ser mortal (pra você!). No vocabulário feminino isso se iguala a dizer: "Vocé está gorda!", por mais carinhosinho que isso possa parecer pra vocês.


Como (tentar) consertar: Dizer "Eu tava brincando com você!" ou "E você acreditou? Fala sério! O que tem de gordo aqui?"

Como não piorar: Não diga coisas idiotas como "Não é que você seja gorda, mas é que sua perna/seu braço é...", aff, fala sério!

2) "Se não é nada, então tá bom" - Aff, essa frase é de matar! Se uma mulher diz "Nada" e fica quieta, quase sempre quer dizer que sim, há um problema sério a ser resolvido, causado pelo ser perguntador.

Como não piorar: Não acredite que realmente não é nada e viva sua vida normalmente e nem se torne um chato que não pára de perguntar o que é. Não queira as respostas, procure por elas.

Como (tentar) consertar: Lembre das últimas coisas que disse ou fez e tente ver possíveis interpretações que a magoariam, então, peça desculpas por isso. Porém , sempre, eu digo SEMPRE, seja sincero no seu pedido de desculpas. Se você não conseguir ver aquilo como um erro é preferível esperar que ela se acalme e conversar do que pedir desculpas falsas.

3) "Se você não quer dizer o que é, o que posso fazer?" - Nunca demonstre não saber o que fazer. Mulheres gostam de se sentir entendidas e notar que estão com caras de atitudes e ações. Então, as chances dela pensar "Você é um babaca!" ao você dizer isso são imensas!!!

Como (tentar) consertar: Idem ao 2 ou dizer algo como "Quando quiser conversar, amor...sou todo ouvidos."

4) "Várias ex namoradas minhas..." - Terrível! Usar o termo várias é horrível, por mais que sejam várias mesmo, não custa nada substituir por um "algumas", né?

Como (tentar) consertar: Não tem.

5) "Então, vamos entrar no cinema agora ou vamos ficar parados aqui a tarde toda?" - Um tapa na cara! Uma forma super ignorante de se dirigir a qualquer pessoa. Ao invés de dizer isso, diga algo como "Então, vamos entrar?" ou "Você não prefere entrar a ficar aqui?" de forma carinhosa.

Como (tentar) consertar: Não tem.

Como (tentar) consertar: Preste atenção nela e nas coisas que importam pra ela, elogie a roupa ou, se não gostou mesmo, indique alguma roupa que fica melhor nela ressaltando partes do corpo.

7) "Que é que tem? Só porque eu fiz/disse isso?" - Isso demonstra falta de importância ao que ela pensa, diz ou sente. Pense que se valeu uma reclamação dela, é algo que ela considera sério, não menospreze!

Como não piorar: Não dê o assunto por acabado e comece outro como se nada tivesse acontecido e nem compare essa reclamação dela a outras coisas que ela fez e pelas quais você não expressou reprovação.

8) "Você tem webcam? Você sabe o que falam na internet de garotas com webcam, né?" - Super ofensiva! Não é porque um grupo de pessoas usa algo para fins pornográficos que todas pessoas fazem o mesmo.

Como (tentar) consertar: Não tem!

Como não piorar: Não tente fazer piadas com o assunto.

9) "Não, é só conhecida, eu já a excluí de tudo, do orkut, do facebook, do msn eu já não tinha mais."- O "tinha" revela informação extra passível de suspeita e provocador de pensamentos ruins. Não diga esse tipo de informação que o ouvinte realmente não faz questão de ouvir.

Como (tentar) consertar: Ficar quieto ou mudar de assunto.

10) "Não lembro disso não" - Perfeita escapada de saias justas, essa e a "Já te contei que..." são perfeitas para embromar mas dão uma idéia ruim de que a pessoa não é tão importante assim, afinal, se ela fosse você não esqueceria tão facilmente do que fala com ela.

Como (tentar) consertar: Alegar um problema de memória funciona às vezes, mas não se os lapsos forem frequentes.